Em entrevista ao Jornal Folha de S. Paulo o apresentador disse que o humorista
é quem estabelece o critério
“Não acompanhei o momento (em que Rafinha Bastos fez a piada sobre Wanessa). Eu só acho que o humor não pode ter limite. Quem estabelece esse critério é quem fala a coisa. A criação não pode ter limite”, disse.
Jô Soares atua há mais de 30 anos com humor, e diz com propriedade, que se a piada de Rafinha tivesse sido muito engraçada, ninguém teria interpretado de maneira ruim.
“Há uma linha tênue entre humor e grossura. Se tem graça, é humor. Se não tem, vira grossura. Se fosse uma coisa realmente muito engraçada, não teria nenhum problema”, avaliou o humorista.
Relembre o caso:
No programa CQC do dia 19 de setembro, depois que exibida uma matéria com Wanessa Camargo, o humorista disse que “comeria ela e o bebê”, o que era para ser uma piada acabou mal, e Rafinha acabou sendo suspenso do programa na segunda-feira (3).
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